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Património Cultural

Viagens, António Vasconcelos Lapa

<p>O título desta exposição, Viagens, foi escolhido por António Vasconcelos Lapa, para conferir unidade à imensa diversidade da sua obra cerâmica: painéis de azulejos, altos e baixos-relevos, peças tridimensionais de caretas risonhas, cabeças de animais, instalações que brotam dos espaços, árvores que se elevam, flora e faunas exóticas.</p>
<p>O visitante do museu fará uma “grande viagem” que tem início em 2001, com o nascimento do neto do ceramista, Vicente, a determinar uma viragem na sua expressividade artística, originando um mundo de fantasia, criação de um avô para alimentar a imaginação de um neto.</p>
<p>Feitas para serem tocadas, estas peças são lúdicas e multissensoriais, vibrantes, coloridas, produzindo sons, parecendo saídas de um conto infantil.</p>
<p>Num segundo momento estão as Viagens que Vasconcelos Lapa fez, ao longo dos últimos anos, a florestas tropicais no sudoeste asiático, com flora e faunas exuberantes a serem replicadas por peças cerâmicas.</p>
<p>Partindo do espaço controlado de uma das salas, a exposição prolonga-se depois por jardins, claustros e galerias do antigo convento da Madre de Deus, reinventando áreas nobres do museu, interpelando os visitantes e interferindo no circuito de visita.</p>
<p>Nesta exposição não há um percurso, há uma descoberta.</p>
<p>A viagem começa nas obras e perdura nas nossas memórias.</p>
<p>António Vasconcelos Lapa expõe desde 1984, com presença assídua em inúmeras exposições individuais e coletivas, estando também representado em diversas coleções, nacionais e estrangeiras.</p>
<p>Com larga experiência no campo da cerâmica, tapeçaria e tecelagem, foi professor do Curso de Cerâmica do IADE durante trinta anos.</p>

O título desta exposição, Viagens, foi escolhido por António Vasconcelos Lapa, para conferir unidade à imensa diversidade da sua obra cerâmica: painéis de azulejos, altos e baixos-relevos, peças tridimensionais de caretas risonhas, cabeças de animais, instalações que brotam dos espaços, árvores que se elevam, flora e faunas exóticas.

O visitante do museu fará uma “grande viagem” que tem início em 2001, com o nascimento do neto do ceramista, Vicente, a determinar uma viragem na sua expressividade artística, originando um mundo de fantasia, criação de um avô para alimentar a imaginação de um neto.

Feitas para serem tocadas, estas peças são lúdicas e multissensoriais, vibrantes, coloridas, produzindo sons, parecendo saídas de um conto infantil.

Num segundo momento estão as Viagens que Vasconcelos Lapa fez, ao longo dos últimos anos, a florestas tropicais no sudoeste asiático, com flora e faunas exuberantes a serem replicadas por peças cerâmicas.

Partindo do espaço controlado de uma das salas, a exposição prolonga-se depois por jardins, claustros e galerias do antigo convento da Madre de Deus, reinventando áreas nobres do museu, interpelando os visitantes e interferindo no circuito de visita.

Nesta exposição não há um percurso, há uma descoberta.

A viagem começa nas obras e perdura nas nossas memórias.

António Vasconcelos Lapa expõe desde 1984, com presença assídua em inúmeras exposições individuais e coletivas, estando também representado em diversas coleções, nacionais e estrangeiras.

Com larga experiência no campo da cerâmica, tapeçaria e tecelagem, foi professor do Curso de Cerâmica do IADE durante trinta anos.

Referência: IPPBLIV22259101

Dimensões: 230(L) x 270(A) / 64 pp

Peso:

Unitário
Preço
18,00€

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